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Alerta de viagem: Covid-19
Atualizado em: 27/10/2020Barreiras Sanitárias
Sim, porém esporádicas ou em alguns acessos, mas não em todos
Funcionamento dos estabelecimentos
Quantidade
Hospedagem
Maioria ou todos funcionam normalmente
Alimentacão
Maioria ou todos funcionando parcialmente (isto é, se está funcionando com capacidade reduzida, dias/horários reduzidos)
Parques
Maioria ou todos funcionam normalmente
Atrativos Naturais
Maioria ou todos funcionam normalmente
Atrativos Culturais
Maioria ou todos fechados
Carga Horária
Hospedagem
Funcionando normalmente, como antes da pandemia
Alimentacão
Funcionando com restrições de horário e de dias da semana
Parques
Funcionando normalmente, como antes da pandemia
Atrativos Naturais
Funcionando normalmente, como antes da pandemia
Atrativos Culturais
Não se aplica (estão fechados)
Foto: Acervo Setur - MG / Cecília Silva
A história de Dores do Indaiá teve início no século XVIII. Em busca das minas de ouro, desbravadores abriam picadas, alargando trilhas, construindo portos e erguendo ranchos. Mas, antes disso, índios e bandeirantes já haviam trilhado os sertões do Indaiá e do São Francisco. Em 1736, três sócios adquiriram da Coroa a licença para abrir uma picada de Pitangui a Paracatu, visando às minas de Goiás. Um deles era Domingos de Brito, que obteve uma sesmaria e levantou o primeiro rancho desta região, que compreendia o território dos municípios de Dores do Indaiá e Estrela do Indaiá. Segundo o historiador Waldemar de Almeida Barbosa, Domingos foi o primeiro povoador de nosso território, mas, parece não ter conseguido manter-se por aqui devido, provavelmente, à hostilidade dos índios Tapuias, o que o obrigou a abandonar suas terras.
Além disso, de acordo com o escritor Rubens Fiúza, até 1760, a presença dos Caiapós e Abaetés atrasou por décadas o início da colonização sesmeira na região. A partir de 1763, deu-se a decadência das minas de ouro e povoadores vindos de diversos centros de mineração, sobretudo de Pitangui, deram início a povoados como Dores do Indaiá, Serra da Saudade, Estrela do Indaiá, Martinho Campos e Abaeté. Dores do Indaiá foi importante centro liberal (voluntários dorenses movimentaram a Revolução Liberal, em 1842) e uma das poucas cidades do interior mineiro a ter um clube republicano, em 1889.