Parque das Águas da Caxambu

O Parque das Águas é o principal atrativo de Caxambu. Com uma área total de 210.000 m², o Parque possui 12 fontes de águas minerais de alto poder diurético e desintoxicante e um completo balneário hidroterápico, que oferece banhos de imersão em água mineral, piscina de hidroterapia, saunas a vapor e secas, duchas e tratamentos estéticos. Fonte Beleza: sua água multimineralizada equilibra o complexo eletrolítico do meio humoral do organismo. Age estimulando e tonificando o organismo e a pele. É indicada ainda para auxiliar a formação dos ossos e da dentição, como calmante e no tratamento do aparelho digestivo. Fonte Dom Pedro: a mais antiga e simbólica do Parque das Águas, o que a torna um dos cartões postais de Caxambu. Em seu interior, encontra-se uma réplica da coroa que pertenceu a Dom Pedro. Suas águas estimulam a digestão, sendo indicadas para as dispepsias e digestões lentas e insuficientes. Sua forte radioatividade purifica o sistema hepto-renal, diluindo a bile e a urina. Fonte D. Leopoldina: uma homenagem à Dona Leopoldina, filha do Imperador D. Pedro II. Suas águas atuam estimulando a digestão. Normalizam as funções hepatobiliares. Indicadas para problemas hepáticos, de vesícula biliar e alterações do intestino grosso. Fonte Duque de Saxe: de todos os quiosques metálicos do parque, ele é o que apresenta maior sobriedade de ornamentação e cores. Muito parecida com a fonte Beleza, tem ação colagoga, atuando no fígado e vesícula biliar, aumentando a produção de bile e a contração da vesícula. Fonte Ernestina Guedes: seu uso pode ser feito por via oral ou como banhos e compressas. É indicada para afecções cutâneas. Fonte Mayrink: sua água mineral é acídulo-gasosa e radioativa e é indicada para a garganta. Fonte Mayrink 2: A água mineral desta gruta é acídulo-gasosa e radioativa e é um ótimo colírio, indicada para irritação nos olhos. Fonte Mayrink 3: sua água mineral é neutra e sem gás. É indicada para gargarejo e muito usada para engarrafamento. Fonte Conde D\'Eu e Dona Isabel: Diz a história que a Princesa Isabel fez uso das águas de uma fonte ferruginosa, localizada no lado esquerdo das margens do ribeirão do Bengo, para curar uma suposta infertilidade. Na verdade, as águas ferruginosas da fonte são indicadas para a anemia, o verdadeiro problema da Princesa. O fato é que a gravidez imediata contribuiu para a maior notoriedade da água, alcalino-gasosa e alcalino-terrosa, altamente ferruginosa. Fonte Venâncio: uma homenagem a um caxambuense que dedicou grande parte de sua vida ao Parque das Águas, o sr. Venâncio da Rocha de Figueiredo. Água mineral alcalina, carbogasosa, alcalino-terrosa-bicarbonatada, cálcica, magnesiana, fluoretada e radioativa, age como um bom medicamento para o sistema cardiovascular e nervoso. Fonte Viotti: homenagem ao Dr. Polycarpo Rodrigues Viotti, a quem deve-se em grande parte a valorização cientifica das águas minerais, suas águas são mineral tipo fluoretada, ferruginosa, carbogasosa e radioativa. Atuam no estímulo à função renal deficiente, pois dissolvem cálculos renais. Gêiser Floriano de Lemos: Localizado próximo ao lago, é uma grande atração do Parque das Águas. A fonte, ainda não captada, jorra água mineral sulfurosa em intervalos indefinidos. A pressão do gás é tão alta que a fonte "explode" pelo menos três vezes ao dia, formando uma coluna de água mineral de até 8 metros de altura e de temperatura média de 27°C. Seus banhos medicinais são indicados para afecções cutâneas, eczemas crônicos, dermatoses pruriginosas, neurodermite, úlceras tópicas, entre outros."