Foto: Acervo Setur-MG / Fernando Piancasteli

 

    O destaque vai para a gastronomia, pois a cidade é conhecida como a “terra do rocambole”. O município possui a maior pecuária leiteira da Região do Campo das Vertentes e é forte produtor de hortigranjeiros. Mas, a comunidade é habilidosa na produção de licores, queijos e doces caseiros, que também recheiam os famosos rocamboles. De fato, os deliciosos pães de ló recheados de doces variados fazem jus à fama. Passar por Lagoa Dourada significa provar e comprar rocamboles para levar. Essa receita, que vem sendo passada de geração em geração, tem os segredos que lhe garantem o irresistível sabor.

    O nome de Lagoa Dourada é uma referência à lagoa ali existente, muito rica em ouro. De seu passado colonial, preserva, na sede, alguns casarões e igrejas com expressivos fragmentos da arte colonial mineira. A Igreja Matriz de Santo Antônio e a Igreja do Senhor Bom Jesus compõem o tradicional cenário urbano das aconchegantes cidades do interior de Minas. A Estrada Real corta o município em seu perímetro urbano. Mas, é na zona rural que preserva preciosos marcos de seu passado. Com tantas fazendas históricas e ruinas do “Fortim dos Emboabas”, atenta-se para o seu grande potencial no segmento do Turismo Rural. Seu artesanato é rico e variado com peças rusticas de palha, linhagem, folhas de bananeira, bordados, tricô, crochê, esculturas, pinturas e madeira. Dos eventos se destacam o Festival Zé do Mato e a Festa do Rocambole e a Exposição agropecuária.

 

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